Seu canal de mídia paga entrega... mas a que custo?
Os dados do Panorama 2025 mostram que conversão alta nem sempre significa performance real — e que estratégia desequilibrada custa caro
👀 O que você vai ver nessa edição:
O canal que mais converte (mas que está em queda)
O canal que mais gera leads (e por que)
Por que equilibrar canais pode ser a chave da sua estratégia
O impacto invisível que a mídia paga tem no seu tráfego direto
Já viu o Panorama 2025?
🔙 Na última edição: Anúncios super produzidos podem estar sabotando seus resultados
Às vezes a gente acha que tá tudo certo com a mídia paga só porque o CPC tá controlado e o lead tá chegando…
Mas quando você olha mais de perto — com dados de verdade — percebe que tem coisa importante passando batido.
Foi exatamente isso que vimos no Panorama de Geração de Leads 2025.
Mesmo os canais que parecem performar bem têm nuances que mudam completamente a forma como a gente deveria investir.
Se você quer extrair mais resultado sem simplesmente gastar mais, vale a pena acompanhar os aprendizados que a gente teve. 😉
Meta Ads ainda converte mais, mas...
Sim, o Meta Ads segue sendo o canal com maior taxa de conversão: 3,40%.
Mas essa taxa está caindo ano após ano:
📉 2023: 4,23% → 2024: 3,69% → 2025: 3,40%
O motivo? A entrega ainda funciona bem, mas o comportamento do usuário e o aumento da concorrência vêm impactando.
Mesmo sendo campeão em conversão, ele não é o canal que mais gera leads.
Google Ads: menos conversão, mais resultado
O Google Ads se mantém estável e até melhorou um pouquinho:
De 3,22% em 2024 para 3,28% em 2025.
Mas o grande destaque é a quantidade de leads gerados: mais de 1 milhão de leads, o dobro do Meta Ads.
Isso acontece porque o lead do Google vem com intenção de compra. Ele pesquisou ativamente por uma solução e está pronto para comparar fornecedores.
O desafio? O usuário vem mais exigente:
Compara preços;
Visita vários concorrentes;
Aponta objeções.
Porém, a conversão é mais quente e rápida.
E o LinkedIn Ads? Vale a pena?
Depende…
A taxa de conversão caiu para 1,88% – quase metade da do Meta.
Só que a audiência é mais qualificada e a plataforma está evoluindo, com melhorias como a API de conversões.
O segredo está em ajustar sua abordagem, focando mais em construção de marca do que só em conversão direta.
Como equilibramos esses canais aqui na Leadster
Aqui, nós aprendemos a usar cada canal de forma complementar:
➡️ Google Ads para quem já procura por um chatbot
➡️ Meta Ads para capturar empresas que ainda nem sabem que têm um problema
➡️ LinkedIn Ads para alcançar decisores B2B mais qualificados
Esse equilíbrio entre canais de intenção, descoberta e autoridade tem sido a chave pra gerar volume sem perder qualidade.
💡 Atenção: A mídia paga também impacta seus canais orgânicos
Antes de dar tchau, preciso falar desse ponto que pouca gente comenta, mas é essencial na sua estratégia:
Quando pausamos a mídia paga por um trimestre, as vendas caíram 20%, mesmo nos canais não pagos. 🫠
Por quê?
Bom, porque a mídia paga mantém sua marca viva na mente do mercado, ela influencia a indicação de parceiros, a memória de quem viu um anúncio, e até aquele lead que volta dias depois digitando o nome da empresa no Google.
Segundo nosso próprio dado, 18% dos leads de tráfego direto afirmaram que conheceram a Leadster por um anúncio.
Ainda não viu? O Panorama 2025 tá no ar!
É isso mesmo, a nova edição do maior estudo sobre geração de leads do Brasil já está disponível!
São:
Dados de +2,8 mil empresas
Análise de 167 milhões de acessos
Mais de 3,7 milhões de leads mapeados
17 segmentos diferentes
Tudo isso pra te mostrar o que funciona (e o que não funciona) em mídia paga, inbound e conversão.
Depois me conta o que achou. Seu feedback é essencial pra gente continuar evoluindo o estudo! 😉