Lead demais nem sempre é bom
O que a maior empresa de RH do Brasil fez pra parar de desperdiçar tempo com lead desqualificado e começar a conversar só com quem importa
👀 O que você vai ver nessa edição:
Por que o volume de leads nunca foi o problema
Como eles estruturaram a captura com contexto real
O que mudou quando o lead passou a chegar “pronto” pro comercial
E o papel da automação em um funil B2B mais complexo
🔙 Na última edição: 95% dos visitantes vão embora sem converter
Muita gente acha que gerar lead qualificado é questão de aumentar o tráfego, testar mais criativos ou trocar o botão da landing page.
Mas e se o problema não estiver na campanha, e sim na forma como você captura e qualifica os leads que já chegam?
Foi isso que a VR Benefícios, a maior empresa de soluções para RH do Brasil, entendeu — e aplicou pra virar o jogo.
O desafio não era tráfego. Era filtrar intenção
Com mais de 40 produtos e presença nacional, a VR já tinha muita visibilidade.
Só que... visibilidade demais também pode atrapalhar.
Eles estavam recebendo muito lead que não fazia sentido nenhum. E o time de vendas, claro, perdendo tempo.
🗣️ Exemplo real: “um lead via um anúncio sobre recrutamento, clicava… e caía direto num formulário padrão”.
Sem saber com quem ia falar. Sem entender o produto. Sem nenhum filtro.
Resultado? MQL que nem deveria ser M.
O que mudou no processo
A gente trabalhou junto com o time deles pra implementar algumas mudanças simples, mas que fizeram toda a diferença.
Fluxo guiado desde o primeiro clique
Ao invés de levar o lead direto pro comercial, criamos um fluxo com perguntas contextuais:
👉 Qual produto te interessa?
👉 Seu RH atende quantos colaboradores?
👉 Qual seu papel na empresa?Apresentação automática da solução
Antes de qualquer interação humana, o lead já via:
✅ O que era a solução
✅ Quais problemas resolvia
✅ Como funcionava o atendimentoFiltragem ativa antes do envio pro time de vendas
Só seguia pra próxima etapa quem tinha perfil claro.
E isso reduziu o desperdício de tempo com lead desqualificado em mais de 60%.
E o resultado?
Leads muito mais qualificados.
Conversas mais objetivas.
Time de vendas com energia focada onde realmente importa.
Não foi mágica.
Foi só parar de empurrar o lead pro fundo do funil sem preparar o terreno.
PS: aqui vai o case completo se quiser dar uma olhada. 😉
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Se você trabalha com vendas consultivas, esse recado é importante:
A gente se uniu à Agendor pra construir o Panorama do uso de Inteligência Artificial nas Vendas Consultivas — um estudo inédito sobre como líderes comerciais estão aplicando (ou ainda não aplicando) IA no dia a dia.
Queremos entender:
Quais áreas do processo comercial já estão usando IA?
O que ainda é só hype e o que realmente está gerando resultado?
Como times de vendas estão se adaptando (ou resistindo) a essa mudança?
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