A Leadster já fez muita campanha contra o WhatsApp. Mudamos de abordagem.
Cansei de fazer anúncios detonando o WhatsApp.
A gente literalmente rodava campanhas explicando por que você deveria evitar o canal.
Criamos LPs, materiais ricos, posts no LinkedIn – tudo pra mostrar os problemas de usar o WhatsApp no B2B.
➡️ Corta pra 2025: Acabamos de lançar o nosso próprio produto para o WhatsApp.
O que mudou de lá pra cá?
Haters Nº 1 do WhatsApp
Pense em uma crítica,meme ou piada sobre o WhatsApp, provavelmente a Leadster já fez.
A gente se dedicou muito em provar para o mercado que esse era um canal horrível para gerar leads.




(Também fizemos esse vídeo incrível, se quiser relembrar)
Nós mudamos de abordagem, mas os problemas continuam lá:
É um canal bagunçado que mistura SAC, vendas e relacionamento no mesmo lugar
Atrai curiosos e leads desqualificados que consomem tempo do time comercial
Não qualifica, não rastreia e não manda dados pro CRM nem pros algoritmos de mídia
Vira um buraco negro onde tudo acontece, mas quase nada é medido
O que nos fez mudar de ideia sobre o WhatsApp
82% dos consumidores brasileiros se comunicam com empresas pelo WhatsApp.
➡️ E pelo menos 60% já compraram por ali. (Opinion Box)
Não é tendência. É realidade.
O consumidor já decidiu onde quer falar com você – e o canal que nasceu pra trocar mensagens pessoais acabou virando o novo funil de vendas.
O Brasil é o campo de testes ideal pra isso: PIX dominando o varejo, consumidor habituado a resolver tudo por mensagem.
A pergunta deixou de ser “devo estar no WhatsApp?” e passou a ser “como faço isso sem virar refém do caos?”
A parte da crítica que continua válida
Quando o WhatsApp é usado sem contexto, rastreio e integração, ele deixa de ser canal de vendas e vira um funil invisível que multiplica contatos, mas não gera inteligência.
O resultado?
Volume enorme de conversas sem valor
Time de vendas sobrecarregado, reclamando da qualidade do lead
Marketing operando no escuro, sem saber qual campanha gerou cliente e qual só gerou barulho
Algoritmo de mídia que não aprende porque não recebe os dados certos
Campanhas Click-to-WhatsApp (hoje o formato que mais cresce na Meta) trazem um volume alto de conversas, mas poucas informações úteis pro time de performance.
Sem integração real entre WhatsApp e as plataformas, o CAC sobe, o ROI cai e o aprendizado desaparece.
Se não pode vencê-lo, junte-se a ele
Ao invés de ficar lutando contra o WhatsApp, começamos a nos perguntar: como resolver os problemas que ele gera para o marketing?
Como filtrar e qualificar os contatos antes de chegar no vendedor?
Como rastrear a origem dos leads e devolver isso pro algoritmo?
Como centralizar atendimentos que estão espalhados em vários números e celulares?
Como criar soluções viáveis tanto para grandes empresas quanto para operações enxutas?
Já adianto que nenhuma dessas perguntas tem resposta simples.
Afinal… tem como organizar o caos do WhatsApp?
Uma coisa ficou bem clara pra gente: quanto mais caótico o canal, mais importante é estruturar o processo.
Algumas coisas que estão funcionando no mercado:
➡️ Bots de filtragem e qualificação que filtram leads desinteressados antes de chegar ao time humano
➡️ Fluxos segmentados com atendimento separado pra pré-venda, suporte e pós-venda
➡️ Integração com CRMs, que conecta o WhatsApp a plataformas como HubSpot, Pipedrive – devolvendo dados estratégicos
➡️ Envio de eventos de conversão qualificada pro Meta e Google Analytics (o que faz o algoritmo aprender de verdade)
Passamos esse último ano estudando a fundo o WhatsApp.
Conversamos com líderes do mercado, analisamos cases reais e documentamos os principais erros e acertos.
Reunimos tudo na segunda edição da Leadster Forward – nossa revista sobre marketing e vendas.
📖 Acesse a revista aqui (sem cadastro)
E também colocamos vários desses aprendizados no nosso novo produto: a Leadster WhatsApp Suite.
Se quiser ver como funciona, me chama – ou fala com o nosso time aqui pra cortar caminho: leadster.com.br/whatsapp-suite
🔙 Na última edição: Olhar só o gerenciador de anúncios pode afundar sua estratégia





